Rio tem 2ª Conferência Brasileira sobre APL
09/01/2009
Brasília – Com o objetivo de aprimorar as políticas públicas e estimular o desenvolvimento local será realizado, de hoje (12) até a próxima quarta-feira (14), no Rio de Janeiro, a Segunda Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais (APLs).
O evento pretende ainda promover a troca de conhecimentos e experiências de sucesso entre os representantes dos arranjos, entre eles os meios para obter financiamento direcionado aos APLs.
Serão apresentadas experiências e produtos de 16 APLS de diferentes regiões, como por exemplo, o de calçados de Franca (SP) e São João Batista (SC), de confecções de Apucarana (PR) e Nova Friburgo (RJ) e o de Madeira e Móveis de Paragominas (PA) e Ubá (MG). O secretário executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ivan Ramalho, fará a abertura oficial do encontro às 17 horas, na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Fonte:
Agencia Brasil
12/9/2005
Conferência vai discutir financiamento para Arranjos Produtivos Locais
Danielle Coimbra
Da Agência Brasil
Brasília – O Brasil possui atualmente cerca de mil Arranjos Produtivos Locais (APLs), ou seja, associações de pequenas ou médias empresas de um mesmo setor em uma mesma região. A partir de hoje (12), empresários e representantes do governo federal irão discutir, entre outros temas, a política de financiamento para o setor, durante a 2ª Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais, no Rio de Janeiro.
A diretora do Departamento de Micro e Pequenas Empresas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Cândida Cervieri afirma que o setor tem recebido incentivos desde 2003. Segundo ela, um ano atrás o Brasil possuía cerca de 460 APLs. “Esse é um trabalho permanente de governo que mostra o esforço na questão da competitividade e desenvolvimento regional dessas empresas”, diz.
“O governo procura incrementar a competitividade dessas empresas, disseminar uma cultura exportadora, ampliar o acesso a produtos e serviços de apoio disponíveis nessas instituições, introduzir melhorias tecnológicas e contribuir com ações para elevação dos níveis de emprego e renda”, completa.
Os APLs também são compostos por agências de desenvolvimento, entidades da sociedade civil, igrejas, associações de classe, escolas técnicas, universidades e sindicatos. Cervieri cita como exemplos as experiências dos APLs de produção de calçados masculinos de Franca (SP), o de móveis em Ubá (MG) e o de moda íntima em Nova Friburgo (RJ).
Fonte:
Agencia Brasil
12/09/2005