Higiene e beleza vendem 12% mais

09/01/2009

São Paulo, 12 de Setembro de 2006 – Brasil poderá ocupar este ano a terceira posição no ranking dos maiores consumidores. A indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos está revendo para cima as projeções de crescimento para este ano.

São Paulo, 12 de Setembro de 2006 – Brasil poderá ocupar este ano a terceira posição no ranking dos maiores consumidores. A indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos está revendo para cima as projeções de crescimento para este ano. A estimativa inicial era de que o faturamento de R$ 15,4 bilhões de 2005 chegasse a R$ 16,9 bilhões este ano, mas diante do crescimento de 12,3% nas vendas do primeiro semestre o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), João Carlos Basílio da Silva, disse que a projeção de alta foi revista para 17,3% com receita de R$ 18,1 bilhões, contabilizado o preço na indústria, sem impostos.

Se considerada a venda ao varejo, o valor sobe para cerca de R$ 35 bilhões, projeta Basílio da Silva. O crescimento das vendas, associado à valorização do real, que deve garantir alta de pelo menos 20% na receita em dólares, colocará o Brasil na terceira posição no ranking dos principais mercados consumidores desses produtos, passando a França e atrás dos Estados Unidos e Japão, informou o presidente da Abihpec. Hoje, o País ocupa a quarta posição.
No primeiro semestre deste ano, as vendas dessas fábricas somaram R$ 7,78 bilhões. Basílio afirmou que o mercado de produtos para cabelos é um dos principais destaques do setor – em 2005 movimentou R$ 3,9 bilhões. Para este ano é esperada a cifra de R$ 4,4 bilhões, alta de 13%.

Mundialmente, disse Basílio da Silva, é a área de cuidados com a pele o principal mercado do setor. No Brasil, essa área está em crescimento particularmente com a onda dos cremes antiidade. Segundo a Abihpec, cuidados com a pele rendeu R$ 1,32 bilhão em 2005 e deve ficar em R$ 1,62 bilhão este ano, crescimento de 23%.

A L`Oréal também destaca o expressivo mercado brasileiro para cabelos, que só perde para os Estados Unidos, disse a assessora de comunicação da divisão público, Débora Berman. Segundo a executiva, o Brasil ocupa a décima posição nos negócios do grupo, mas a meta é que alcance em 10 a 15 anos a terceira posição.
Segundo o presidente da Abihpec, a importação deve crescer cerca de 20% este ano sobre os US$ 211,9 milhões de 2005. A previsão para as exportações é de alta semelhante com US$ 489 milhões em vendas para o exterior.

Tecnologia
A Abihpec criou um instituto, o Itehpec, para aproximar as empresas das universidades e centros de pesquisa visando maior capacitação tecnológica. De acordo com Basílio da Silva, também foram firmados acordos com o Ministério da Ciência e Tecnologia para que se faça um rastreamento em várias partes do mundo sobre as tendências mundiais nessa área para os próximos 10 anos, suprindo principalmente as necessidades das pequenas empresas que não têm como investir nessas pesquisas. Basílio da Silva informou que o setor tem 1,4 mil empresas, mas as 20 maiores detém 70% das vendas do setor.

São Paulo, 12 de Setembro de 2006 – Brasil poderá ocupar este ano a terceira posição no ranking dos maiores consumidores. A indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos está revendo para cima as projeções de crescimento para este ano. A estimativa inicial era de que o faturamento de R$ 15,4 bilhões de 2005 chegasse a R$ 16,9 bilhões este ano, mas diante do crescimento de 12,3% nas vendas do primeiro semestre o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), João Carlos Basílio da Silva, disse que a projeção de alta foi revista para 17,3% com receita de R$ 18,1 bilhões, contabilizado o preço na indústria, sem impostos.

Se considerada a venda ao varejo, o valor sobe para cerca de R$ 35 bilhões, projeta Basílio da Silva. O crescimento das vendas, associado à valorização do real, que deve garantir alta de pelo menos 20% na receita em dólares, colocará o Brasil na terceira posição no ranking dos principais mercados consumidores desses produtos, passando a França e atrás dos Estados Unidos e Japão, informou o presidente da Abihpec. Hoje, o País ocupa a quarta posição.
No primeiro semestre deste ano, as vendas dessas fábricas somaram R$ 7,78 bilhões. Basílio afirmou que o mercado de produtos para cabelos é um dos principais destaques do setor – em 2005 movimentou R$ 3,9 bilhões. Para este ano é esperada a cifra de R$ 4,4 bilhões, alta de 13%.

Mundialmente, disse Basílio da Silva, é a área de cuidados com a pele o principal mercado do setor. No Brasil, essa área está em crescimento particularmente com a onda dos cremes antiidade. Segundo a Abihpec, cuidados com a pele rendeu R$ 1,32 bilhão em 2005 e deve ficar em R$ 1,62 bilhão este ano, crescimento de 23%.

A L`Oréal também destaca o expressivo mercado brasileiro para cabelos, que só perde para os Estados Unidos, disse a assessora de comunicação da divisão público, Débora Berman. Segundo a executiva, o Brasil ocupa a décima posição nos negócios do grupo, mas a meta é que alcance em 10 a 15 anos a terceira posição.
Segundo o presidente da Abihpec, a importação deve crescer cerca de 20% este ano sobre os US$ 211,9 milhões de 2005. A previsão para as exportações é de alta semelhante com US$ 489 milhões em vendas para o exterior.

Tecnologia
A Abihpec criou um instituto, o Itehpec, para aproximar as empresas das universidades e centros de pesquisa visando maior capacitação tecnológica. De acordo com Basílio da Silva, também foram firmados acordos com o Ministério da Ciência e Tecnologia para que se faça um rastreamento em várias partes do mundo sobre as tendências mundiais nessa área para os próximos 10 anos, suprindo principalmente as necessidades das pequenas empresas que não têm como investir nessas pesquisas. Basílio da Silva informou que o setor tem 1,4 mil empresas, mas as 20 maiores detém 70% das vendas do setor.

Fonte:
Gazeta Mercantil/Caderno C
Rita Karam