Edoardo Pollastri é o novo Presidente de Assocamerestero
31/12/2006
O senador Edoardo Pollastri é o novo Presidente da Assocamerestero, a associação das Câmaras de Comércio Italianas no Exterior (CCIE). Foi eleito hoje, dia 24 de outubro, em Lecco pelo conselho geral da associação, organizado no quadro dos trabalhos da XV Convention das CCIE.
Como Vice-Presidente foi eleito Augusto Strianese, Presidente da Câmara de Comércio de Salerno. No conselho estão também Alessandro Barberis, Presidente da Câmara de Comércio de Torino, e Mario Boselli Presidente da Câmara Nacional da Moda e da Câmara de Comércio Ítalo-Eslovaca.
O senador Pollastri nasceu em Alessandria em 1932. Empreendedor e economista, é presidente da Câmara de Comércio Ítalo-Brasileira de São Paulo e durante os últimos anos foi Presidente Interino da Assocamerestero. No mês de abril passado foi eleito Senador na circunscrição exterior da América Meridional.
Em seu discurso de posse falou várias vezes sobre a previsão do balanço do País, que deve “colocar maior ênfase no aspecto relativo à promoção no exterior, como fator capaz de alimentar efetivamente a ‘inserção’ das nossas empresas nos mercados mundiais. Não é somente uma questão de balanço, mas também de estruturas e de capacidade de planejamento, na direção de uma forte ligação funcional entre os diversos indivíduos que atuam neste setor?.
Pollastri colocou em evidência a contribuição fundamental que as Câmaras de Comércio Italianas no Exterior trazem à economia italiana, para tornar conhecido no mundo o ?made in Italy?. “Somos”, explicou, “uma rede confiável para interagir de modo constante com os mercados externos. Em 2006 estamos realizando cerca de 2.000 projetos com um valor total de cerca 44 milhões de euro, praticamente quadruplicando o valor de co-financiamento dado pelo Governo Italiano. Podemos, portanto, considerar que tal cota constitua um verdadeiro investimento frutífero, que o Governo faz para promover o ?Made in Italy?. O co-financiamento federal que em 2000 era de 48%, atualmente é menos de 30%. Este fato está criando fortes tensões em relação à estabilidade econômica e financeira das CCIE, e corre o risco de comprometer a nossa apreciada atividade de serviço às empresas”.
Fonte:
AISE