Presentata a Roma la Confederazione degli Imprenditori Italiani nel Mondo
28/07/2004
Itália mais forte e competitiva, com a sustentação dos empreendedores italianos no exterior. Em vista um encontro técnico entre Confindustria e Confederazione
São centenas de milhares os empreendedores italianos e de origem italiana que atuam no mundo. Um grande patrimônio de administração, experiência, cultura do ?fazer empresa? que pode e deve ser valorizado pelo nosso País.
A dos empresários no exterior, pode-se tornar uma carta importante a ser jogada para reforçar a nossa economia, para fortificar o ?Sistema Itália?, para promover os interesses econômicos , mas também políticos e culturais italianos no exterior. Destas explanações nasceu a confederação dos Empreendedores Italianos no Mundo, que elegeu seu Presidente Giuseppe Zamberletti (atual Presidente da ?Società Stretto di Messina?).
A proposta de criar a Confederação surgiu no âmbito da Primeira Convenção dos Empreendedores Italianos no Mundo, com o objetivo de agregar em uma ?rede? os empresários italianos e de origem italiana no exterior, interligando-os simultaneamente aos empresários na Itália. Objetivo: ?Ampliar o Sistema País para tornar mais forte a Itália?.
Em uma mensagem dirigida ao Ministro Tremaglia, e lida durante a Convenção, o Presidente Ciampi destaca a sua satisfação relativa a um organismo que ?pode contribuir à necessária concretização e unidade de intenções do nosso sistema industrial?. Ciampi evidencia como os empresários ?não geram somente riqueza e capital, mas também comportamentos positivos e responsabilidade social, contribuindo para fazer das nossas comunidades no exterior um modelo de convivência civil e de integração. Para o Chefe de Estado, a Confederação poderá ser ?fator de dinamismo no quadro dos esforços que todo o sistema produtivo italiano è chamado a cumprir para aumentar a competitividade, contrastar a ?desindustrialização?, promover a pesquisa?. Ciampi relata estar ?confiante na capacidade do nosso empreendedorismo?, pois ?pela qualidade, versatilidade, diversidade do mesmo representa uma das grandes realidades da União Européia?. O Chefe de Estado finaliza agradecendo Tremaglia pelo seu ?empenho em favorecer a interação dos Italianos no mundo com a sua Pátria?.
Participaram da convenção, entre outros, o Vice-presidente do Conselho Gianfranco Fini, o Sub-Secretário à Presidência do Conselho Gianni Letta, o Ministro para a Função Pública Luigi Mazzella, o Vice Ministro para a Economia Mario Baldassari, o Presidente da Confederação Giuseppe Zamberlett. Compareceram o Diretor Geral DGIEPM do Ministério das Relações Exteriores Adriano Benedetti, o Diretor de Negócios Internacionais Confindustria Antonio Colombo, responsáveis de Simest, Sace, Ice, diretores de ?Confartigianato, Confagricoltura, Confcommercio?. Durante a manhã ocorreram breves intervenções de empresários membros do Conselho Diretivo: Michele Puller (Europa); Antonio Piccoli (Russia); Ald Kasloswki (Oriente Médio e Países Ásia Central); Sandra Papaiz, Edoardo Pollastri, Sergio Einaudi (América Latina); Lucio Caputo (EUA), Franco Santellocco (África), Gerard Giuricich (África do Sul); Ubaldo Larobina (Austrália); Francesco Cavazzoni (Extremo Oriente); Domenico Bosatelli (Itália).
Sobre uma organização capaz de fazer nascer oportunidades empresariais importantes, falou também o Presidente da Assocamerestero, Edoardo Pollastri, que destacou como as indicações destes operadores econômicos de sucesso podem estimular e dirigir na direção acertada as iniciativas do ICE, das Câmaras de Comércio, das Embaixadas e dos Consulados.
A Confederação deseja ser um organismo em estreita relação com as instituições, mas ao mesmo tempo atinge um vazio criado pelas próprias instituições, que como evidenciado também pelo Ministro Tremaglia, não dedicaram a necessária atenção à valorização das nossas comunidades de negócios no exterior. Assim perde-se, a ocasião, preciosa, de uma colaboração concreta para relançar o sistema econômico do nosso País.
O objetivo é recolher e ordenar os empresários no mundo também através de uma rede telemática (são 3.000 os inscritos no banco de dados, e estamos apenas no início da iniciativa), permitindo-lhes usufruir de informações e dados preciosos para as suas atividades e de estar em contato em função de interesses de negócios em comum, porém visa-se também fazer conhecer à Itália a ?Outra Itália?, aquela que trabalha, produz e traz desenvolvimento no mundo.
Uma ?Outra Itália? cuja contribuição pode ser bastante relevante para aumentar a competitividade do nosso País e para atrair investimentos exteriores: pedidos, também renovados pelo novo vértice da Confindustria.